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4 de agosto de 2017

Conheça o trabalho de Ed Karvalho que mistura DarkArt e subculturas musicais

Para que uma cena alternativa se mantenha - qualquer que seja ela - é necessário que seus admiradores tenham algum nível de engajamento nos projetos nacionais, seja frequentando clubes, comprando livros e música, lendo zines, compartilhando links, etc... E como blogueiras de um site de temática alternativa, sempre que possível apresentamos o trabalho de pessoas que merecem ser reconhecidas. Não nos importamos com quantidade de seguidores e sim com qualidade do trabalho, veracidade no que é proposto, criatividade, identificação e talento.


Inspiração gótica: Edward Mãos de Tesoura e Robert Smith.
https://www.instagram.com/edart86/

Há um mês descobrimos a arte de Ed Karvalho, que mora no norte do Brasil, no Amapá. O artista faz um estilo conhecido como DarkArt, onde horror, macabro e gótico se juntam em imagens belas e assustadoras, mas ao contrário dos mais famosos representantes desse estilo, Ed tem uma abordagem diferente, o que nos fascinou foi o toque mórbido, irônico e divertido de seus desenhos que ilustram subculturas musicais e elementos cults!  


Ed acabou de lançar seu perfil artístico no Instagram 
e convidamos nossos leitores a segui-lo.


https://www.instagram.com/edart86/
Arte em homenagem ao blog!

Fechamos parceria com o Ed e o trabalho dele será constantemente divulgado aqui no blog, incluindo desenhos criados exclusivamente para nós com foco na estética das subculturas! 
Quando pedi à ele desenhos de peças de roupa alternativas e vi o maravilhoso resultado, me lembrei de como temos poucos ilustradores trabalhando como designers de estampas em marcas. Ou criando a arte publicitária de marcas alternativas. E criando layouts de blogs... Que legal seria se nós juntássemos esses mundos fortalecendo um o trabalho do outro!  Vocês também podem contatar o Ed e encomendar desenhos com ele, seja para seu site, blog, marca, revista, trabalho de faculdade...


https://www.instagram.com/edart86/


Com vocês, as palavras de Ed:
"Eu sou um ser barroco. Um contraste extremo de sombra e luz. E isso é transferido para a minha arte. Eu desenho o meu mundo e o entorno dele. É um submundo. Uma arte underground, marginal, displicente. Faço apenas o que me agrada. Flerto com o rock, com a subcultura, com o cult, com a moda, com o cinema antigo, com a filosofia existencial. Oscilo entre a euforia e a depressão e meus desenhos refletem isso. Não tenho grana para pagar modelos, então fotografo minha namorada ou eu mesmo a frente do espelho fazendo certa posição para não assassinar muito a anatomia em minhas ilustrações.  Não me considero profissional, aliás, nem sei se pretendo ser."

https://www.instagram.com/edart86/


"Passei oito anos sem desenhar com frequência e agora, na fase mais negra de minha vida, o desenho me veio como um alívio para o peso da vida. Certo dia disse a minha namorada que eu sabia desenhar. Ela pediu que a demonstrasse. Fiz-lhe então uma caveira e ela disse que tinha personalidade, que era diferente. Passei a partir desse incentivo a voltar a desenhar todo dia. Comecei a fazer versões caveira de astros do rock que morreram, sempre com uma dose de humor ácido: Lemmy, do Motorhead, virou do Motordead. Kurt Cobain virou Kurt SkullBain e disse “Come as you died”. Jim Morrison transformou-se em Jim Mortisson e disse “put out my fire/ Close the Doors”. Aí vieram outras ideias e muitas frases em inglês, por ser uma forma mais fácil de me comunicar com o mundo. Quem procurar no meu Instagram vai até achar mensagens cristãs (risos)."


https://www.instagram.com/edart86/


"A parceria com o Moda de Subculturas me foi vital para um novo desafio: Associar minha arte sombria às “sombras” da moda underground. Por quê não? Do nada vi que eu poderia levar jeito para desenhar uma Dr. Martens, uma peça em vinil... E estou prestes a confirmar minha primeira parceria local, assinando uma grife de camisetas com minhas ilustrações.
Que venha o mundo, que agora eu levantei do meu Caixão!"


Espero que tenham gostado da arte do Ed!
Os desenhos com foco na moda das subculturas estarão em breve por aqui! Não esqueçam de apoiar o trabalho dele, seja fazendo encomendas, compartilhando o post ou seguindo no Instagram: @edart86




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Pedimos que leiam e fiquem cientes dos direitos autorais abaixo:
Artigo das autoras do Moda de Subculturas.
É permitido usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, para isso precisa obrigatoriamente linkar o artigo do blog como fonte. Compartilhar e linkar é permitido, sendo formas justas de reconhecer nosso trabalho. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo aqui presente sem autorização prévia. É proibido também a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, porém, a seleção e as montagens de imagens foram feitas por nós baseadas no contexto dos textos.

2 de novembro de 2014

Stooge: Prévia da Coleção de Verão

A Stooge está lançando aos poucos a coleção de verão! No momento ela divulgou algumas peças de beachwear e umas peças de roupa.
Pras meninas que curtem um passeio na praia de manhã ou à tardinha ou que gostam de piscina, as estampas dos biquínis e maiôs estão muuuito gracinhas.
Se você não faz questão de usar preto no verão e/ou mora em uma cidade muito quente, a Stooge é a marca que mais tem opções de blusas e vestidos bem fresquinhos!

Os maiôs de modelagem retrô não ficam caretas com as estampas divertidas como a de camafeu de esqueletinhos (terceira). A referência navy (primeira) dá um ar mais clássico e atemporal e a estampa de caveiras pra quem gosta de manter o ar rebelde.
Clique pra aumentar as imagens.


Aqui os biquínis, também com modelagem retrô. Vale clicar pra aumentar a imagem e ver o detalhe das estampas, especialmente do conjuntinho de fundo branco que são caveiras e flores e do top, também branco com uma estampa que lembra tattoos old school. Bom saber que uma marca brasileira se interessa em produzir estampas tão legais!



Camisetas variadas, desde cropped tops, passando por regatas soltinhas compartilhando as estampas que fazem parte da coleção beachwear.
Aqui no blog sempre falo da importância das marcas alternativas nacionais conseguirem criar uma identidade dentro do clima brasileiro e particularmente acho que a Stooge consegue fazer peças que são muito apropriadas ao nosso clima.


Vestidinhos fresquinhos com cintura alta e saia soltinha. Destaco o último, em preto com mini caveirinhas.


Dá uma passadinha na loja, tem peças masculinas lá também além de peças de coleções antigas em promoção!

21 de outubro de 2014

Caveiras e Esqueletos: Moda e Tribos que se Conectam

Com o Halloween e o Dia dos Finados (Zombie Walk) próximos, este é o momento perfeito para comentar sobre a tribo Omo Masalai, da Pápua Nova Guiné. Mais especificamente, o que nos fez reparar nesse povo é o festival que denominam de Sing Sing, onde pintam seus corpos com desenhos que lembram zumbis para assim apresentarem suas danças da morte. É realmente impressionante a estética desse ritual porque logo nos remete ao cenário alternativo, da qual muitas pessoas traduzem, à sua maneira, o esqueleto humano, seja ele por maquiagens, eternizando em sua pele por meio da tatuagem ou simplesmente vestindo uma roupa estampada com ossos. E são dessas interpretações que vamos fazer a ligação entre tribos e culturas tão distintas, mas que de um modo fantástico acabam se unindo.

Omo Masalai; imagens que falam mais do que palavras

A preparação para o ritual:

Moda Mainstream:
Ao contrário do que muitos possam pensar, foi a moda mainstream que reproduziu em costuras as primeiras formas do esqueleto. A década de 20 foi uma época marcada pelo surrealismo e o fascínio por temas mais obscuros, proibidos. Foi durante a efervescência cultural que a estilista Elsa Schiaparelli em parceria com Salvador Dalí, criou o vestido esqueleto em 1938, para sua coleção Circus. Isso daria o início das variedades de peças que iríamos ver ao longo do século XX inspiradas nas caveiras.

Vestido esqueleto de Elsa Schiaparelli

Cinquenta anos depois, Alexander McQueen faria sua versão na Primavera de 98.

Já na Primavera de 2009, Christian Lacroix daria moldes de ossos os acessórios da sua coleção.

Dior na Alta Costura de Outono 2000, ainda sob comando de Galliano, em referência às caveiras mexicanas. DSquared2 Inverno 2010 e a bota com salto de vértebras. O colar de Yaz Bukey inspirado na África, Primavera 2012.

O vestido com aplicação de um bordado em forma de costelas assim como o vestido com as costelas formadas por tiras de tecido, ambos da Dsquared2 em 2010, são peças que foram muito copiadas por marcas alternativas desde então (3º foto).

Na Alta Costura de Inverno 2011, Iris Van Harpen cria uma nova forma para o vestido esqueleto. No ano seguinte, o modelo seria usado pela Chanel nas fotos da exposição The Little Black Jacket.

Jean Charles Castelbajc dando irreverência ao desenho
 na passarela Inverno 2011.

A moda alternativa com toque mainstream de Betsey Johnson, onde volta e meia usa a estampa nas coleções. Aqui, Primavera 2011 e Inverno 2012.

E coleção Primavera 2012.

Nas Subculturas
Quando voltamos às subculturas, pode-se imaginar que ao ver imagens da tribo Omo Masalai, tenha vindo na memória a imagem de Rick Genest, ou Zombie Boy. A estética do canadense tem uma representação específica sobre a morte. As tatuagens demonstram sua transformação em zumbi, algo que ele se identificou na infância. Como disse em entrevista: "Minha arte corporal representa anarquia. Parecer estar morto enquanto vivo, é desafiar as próprias leis da natureza".

Zombie Boy na revista Rebel Ink de 2013

Porém, antes da existência de Genest, as provocações do movimento Punk a sociedade conservadora faria surgir artistas que se apresentariam com rostos pintados de caveira, é o caso de Michale Graves, ex-Misfits. A maquiagem é inspirada nos filmes B de terror das décadas de 1950 a 1970. A estética do americano se destaca como influência nas subculturas, principalmente pela importância que a banda tem no rock. Sua imagem é muito difundida no meio alternativo, sendo bem provável que também sirva de referência na beleza de certas coleções de moda. 

O cantor compondo o visual horror punk.

Algumas imagens de sua aparência pós-pintura. Além do rosto, Graves também usava peças de roupa com a estampa. Veja que ele se interliga a tribo mesmo não sendo próximos.

 Kyary Pamyu Pamyu e sua versão Kawaii. Segundo entrevista, a cantora diz amar filmes de terror, além de ter muitos lados obscuros.

Na moda alternativa, foi em meados dos anos 80 que a estampa de esqueleto teve seu ápice, quando Axl Rose - no auge do Guns N' Roses - surge com a jaqueta estampada por ossos. Com a grande evidência que o cantor tinha na época, o desenho alcança o mesmo e assim centenas de reproduções.

Axl Rose e sua famosa jaqueta.

Surgida em 2006, a marca cult e underground Kreepsville 666 tem seu foco voltado a criar peças sob temas de horror. Foi ela que reviveu, na cena alternativa, a ideia de um vestido-esqueleto, sendo super copiado depois. As mãozinhas de esqueleto também foram popularizadas por eles.


A estilista alternativa Louise Black vende suas peças artesanais pelo Etsy desde 2006. Ela é a responsável pela criação do corset-camafeu, esta peça autoral é uma das mais copiadas por marcas alternativas desde então.


As criações de Louise Black e Kreepsville influenciaram outras marcas a criarem peças com grandes estampas de esqueleto, como as versões da Restyle e Sweet Carousel Corsetry:


A Black Milk foi uma das pioneiras ao lançar 
a trend do body/maiô esqueleto alguns anos atrás.

Pouco antes da ascensão de Zombie Boy na mídia após desfiles Mugler e no clipe Born This Way de Lady Gaga, Alexandre Herchcovitch havia colocado modelos com makes de caveira no Inverno 2010 de sua marca masculina. O visual facial era reflexo de um dos temas da coleção: a Morte.


Já para o Inverno 2014, Luella Bartley e Katie Hillier fizeram do conceito Girl Power uma coleção com referências de luta, e assim lenços com a estampa surgiram, mostrando que a figura ainda permanece com força no mainstream.

Campanha e desfile da marca

Claro que há muitos mais exemplos da gravura se difundindo na estética fashion, mas o interessante é observar a visão de cada estilista, subcultura ou tribo transmitem a ideia de Morte ou de memento mori. Diante das diferenças culturais existentes e que passam a impressão de grande distância entre eles, um mesmo assunto acaba os conectando e expondo que no fundo somos seres humanos inerentes ao tema. 

Em especial as subculturas, onde dizem que as mesmas estão em extinção pela rápida absorção do mainstream sobre elas, relacionar-se com uma tribo não colonizada, pode resultar em novas criações que as façam continuar contrapondo-se à cultura dominante. 


* Artigo original do Moda de Subculturas. Para usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, achamos gentil linkar o artigo do blog como respeito ao nosso trabalho. Tentamos trazer o máximo de informações inéditas em português para os leitores até a presente data da publicação.
Todas as montagens de imagens foram feitas por nós.
Fotos: Google.

8 de dezembro de 2012

Relógio de Caveira do século XVII está em Museu de São Paulo

Recentemente descobri que o Museu do Relógio em São Paulo está com uma nova aquisição, trata-se de um relógio de caveira do século XVII! Claro que a "caveirologista" aqui ficou louca!
O Museu do Relógio tem mais de  600 ítens no acervo e sempre está adquirindo novos ítens. Na coleção há carrilhões, relógios-cuco, os primeiros marcadores de ponto, peças raras, preciosas e até mesmo curiosas. Boa parte do acervo é formado de doações.
O relógio mais antigo do museu é um exemplar de bolso, em prata, que possui apenas o ponteiro das horas (o ponteiro de minutos é a partir de 1670), este foi fabricado em 1620, na Alemanha. Também há uma peça da segunda metade do século XIX que pertenceu à  Imperatriz Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I.

O relógio de caveira, é chamado de "relógio caveira dos Piratas"! No panfleto abaixo, ilustra o texto:
"Achamos um tesouro do século XVII e gardamos no Museu do Relógio
O inimaginável atravessou o tempo e marcou em peças que simbolizam o próprio tempo, a história e a vontade dos homens. Aqui, no Museu do Relógio, você atravessa ao tempo e tenta vivenciar a inspiração dos criadores destes relógios. Este ano, a peça mais memorável é um relógio em forma de caveira do século XVII, que ainda deixa-nos intrigados: será um adereço de algum pirata daquela época? Ou algum objeto simbolizando a morte?"



A pergunta "Ou algum objeto simbolizando a morte?", é pertinente. Será mesmo um relógio de pirata? 

Como uma boa amante de história da arte e "caveirologista", não posso deixar de lembrar do medieval "memento mori"; das obras cheias de esqueleto representando a Peste Negra e  do vanitas, que era comum durante os século XVI e XVII na Europa. Os renascentistas gostavam de lembrar que a vida era curta demais para nos preocuparmos com futilidades, os relógios simbolizavam o tempo e a fugaz existência terrena. No Barroco e no Rococó, diversas caveiras estampavam as obras de Nicolas Poussin. Vocês podem ler mais sobre isso AQUI.

Obras: Hans Holben (notem a caveira na diagonal) e Nicolas Poussin.

O Museu do Relógio Professor Dimasde Melo Pimenta é na Avenida Mofarrej, 840, Vila Leopoldina, de visitação gratuita e monitorada. Funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 11h30 horas e das 14 às 17 horas e no último sábado de todo mês.

23 de setembro de 2012

Doro Pesch Lança Caixa com Embalagem Imitando Corselet

A cantora de rock/heavy metal Doro Pesch (do qual sou grande fã) acabou de lançar uma caixa comemorativa limitada à 500 peças cuja embalagem é em forma de um corselet
Quem conhece o "estilo Doro Pesch" sabe que há anos ela usa corselets de couro vegetal, de vinil e verniz e calças cheias de amarrações. O que achei curioso nesta caixa é o conteúdo ter referência ao estilo de moda da Doro.
A "peça" com amarração é de couro sintético e abraça uma caixa que dentro contém o mais novo cd da cantora e um cinto com fivela de caveira! 
Fiquei pirada claro! Todos sabemos da grande influência da estética fetichista e das caveiras na moda heavy metal, mas me surpreendi pelo fato de objetos de moda, serem o foco do lançamento da artista.
A título de curiosidade, a Doro lançou recentemente outra caixa que contém entre outras coisas uma pulseira com spikes. Vocês podem conferir tudo no site brasileiro Doro Pesch Brasil. É interessante quando um estilo de um artista se torna tão característico que sua moda se torna facilmente identificável.

Mais Doro no blog:

22 de julho de 2012

Rose Sathler, da Black Cat Corsets, Lança Marca Autoral

Rose Sathler, corsetière da Black Cat Corsets, recentemente anunciou o lançamento de sua marca autoral.
Criar de forma autoral talvez seja o sonho de todo estilista. Criar seguindo seu gosto pessoal, suas ideias, tendo liberdade de não seguir tendências ou regras da moda. 
Um estilista não cria apenas peças de gosto pessoal, mas também peças que sejam do gosto do público consumidor. Em se tratando de corsets, que são peças sob encomenda e sob medida, é normal o gosto do cliente prevalecer e percebermos apenas um ou outro toque pessoal da criadora nos detalhes.

A coleção autoral de Rose se chama Memento Mori. Este é um tema que adoro, especialmente na arte, por isso fiquei curiosa para ver as peças da coleção. Posso dizer que são peças únicas! Não vi nada semelhante vendido por aqui e espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu e saibam apreciar o valor de um trabalho autoral.

Neste link você encontra todas as informações de como encomendar um:

Destaco primeiro meus favoritos: Dupla de corsets perfeitos demais! É o tipo de roupa que eu imagino uma rockstar usando! Preto, studs, metal laminado prateado, caveira... 

Adorei igualmente este, não apenas pela caveira formada por spikes mas pelo tecido utilizado, os detalhes de studs do decote e na barra e as tiras com botões na lateral!

Outros modelos:


Sobre Memento Mori: 

30 de outubro de 2011

Chic Gothic Glam

Não é por ter "gothic" no nome que a referência é subcultural. Muitas vezes, como você pode ler aqui, a palavra "gothic" se refere à "obscuro" e "sombrio". E é isso que esse editorial da Vogue Itália de setembro 2011 explora.


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